segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O Rombicosidodecaedro

O décimo terceiro e último poliedro arquimediano também é obtido por expansão de um platônico, dessa vez os poliedros de origem são o icosaedro ou o dodecaedro.



Com sessenta e duas faces, sessenta vértice e cento e vinte arestas, o rombicosidodecaedro possui vinte triângulos equiláteros (mesma quantidade do icosaedro), trinta quadrados e doze pentágonos regulares (mesma quantidade do dodecaedro).

O Rombicuboctaedro

O décimo segundo entre os poliedros arquimedianos é obtido por expansão do cubo. Neste processo, as seis faces quadradas são afastadas umas das outras e novas faces quadradas ou triangulares são posicionadas para compor a sua superfície.


Ele possui um total de vinte e seis faces, sendo oito delas triângulos equiláteros e dezoito quadrados, vinte e quatro vértices e quarenta e oito arestas. 

O Dodecaedro Snub

O décimo primeiro poliedro arquimediano segue a mesma linha do anterior. Triângulos e mais triângulos adicionados de modo a se obter um novo poliedro.


São noventa e duas faces. Delas oitenta são triângulos equiláteros e doze são pentágonos. Cada vértice é concorrido por cinco arestas, além de um pentágono e quatro triângulos.

terça-feira, 18 de março de 2014

O Cubo Snub

O décimo poliedro de Arquimedes chega acompanhado de um novo (neste blog apenas) conceito: "Snubficação". Que é, a grosso modo, o processo de afastar as faces de um poliedro e preencher os espaços entre elas com outras faces, em alguns caso, a rotação das faces se faz necessária.

O Cubo Snub é obtido quando afastamos as faces do cubo, giramos 45° e preenchemos os espaços entre elas com triângulos equiláteros. Trinta e dois ao todo. Também chegamos no mesmo poliedro se partirmos do octaedro, mas precisamos acrescentar seis quadrados e vinte e quatro triângulos equiláteros.

Vejamos como ele fica:

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